Encontramos as nossas formas, os nossos lugares, mas quando somos viagem, sempre volta a vontade de partir e a pressa de sair. Para não chegar tarde. Mas sobretudo, para viver. Sempre viver. Ausente, erva daninha a alastrar, maluca, diferente, enredada na teia de mim. Igual. Igual a mim mesma. O que importa, afinal e no fim.
Que bom que exististe, António Ribeiro. Que bom que cresceste até seres Variações. Entre a Sé de Braga e Nova Iorque. António Variações, sempre presente.
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© Isa Lisboa