No dia em que nasci
Foi aquele em que morri
A noite em que me fui
Foi a aurora do primeiro grito
Ou assim o via
Quando acreditava
Que Tempo havia
E que o Fim
Era Antítese
Do Princípio
Olhos não tinha ainda
Para ver
Que caímos à terra
Apenas para árvore
Renascer
E que antes que a matéria
Se torne noutra forma
Aquilo que a habita
Havemos de tocar
Nascemos para entender
Que o destino somos Nós
E o caminho
Nada mais é que
Ser!
© Isa Lisboa

Foto: Vadim Stein
Adorei… parabéns estou adorar a sua forma e conteúdo poético!
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Obrigada, fico muito feliz por isso! 🙂 Seja sempre por cá bem vindo! 🙂
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Gostava que me visitasse também…
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