Sou eu
Mas já não sou
Quanto mudou
Nas intermitências
De esquecer
E de deixar ir…
Leve,
Sei que ainda há
A libertar.
Decidida
Tranquila.
De mim
Não mais abdicarei.
O que a mais habita
Não ficará
Passo a passo, a seu tempo
Se irá
Quando olhar para trás
Será mais um degrau
Da história que quem fui
Da escada que subi
Para chegar a quem sou.
© Isa Lisboa
Degraus poéticos de uma vida em constante aprendizado… Gostei!
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Muito obrigada! 🙂
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gostei bem legal
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Obrigada! 🙂
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